Como escolher o lava-louça
Mais do que um pormenor. . .
A escolha de um lava-louça, não deve ser apenas mais um pormenor no projecto de uma nova cozinha.
A funcionalidade, e com ela o conforto na utilização da cozinha, depende de um conjunto de escolhas que se fazem durante o desenvolvimento do projecto.
Neste artigo, ficará a saber o que deverá ter em conta na escolha do lava-louça, do tipo ao formato, do material à instalação.
Antes de mais. . .
Deve pensar como utiliza o lava-louça no seu dia-a-dia e se aquele que tem hoje satisfaz ou não, as suas necessidades e as da Família.
1 ou 2 pios, com ou sem escorredouro?
A primeira questão, será sobre o tipo do lava-louça: 1 ou 2 pios (ou pio e meio), com ou sem escorredouro e, em função disso, a dimensão que se adapte ao espaço disponível.
Nas dimensões, e se utiliza frequentemente peças maiores, como panelas, tenha em atenção a profundidade do pio, que pode ir dos 15cm aos 20cm.
Pode achar que são “apenas” 5cm, mas estes, poderão fazer toda a diferença!
Neste caso, e como explicámos num outro artigo do nosso blog, tenha uma atenção especial na escolha da torneira adequada.
A opção de 2 pios e o escorredouro, depende muito dos seus hábitos e da frequência no uso da máquina de lavar.
Se usa a bancada principalmente para a preparação dos alimentos e menos para a lavagem de louça, faz sentido abdicar daquela opção em favor de mais espaço livre.
Se não dispensa o escorredouro, o conjunto deve ter uma dimensão adequada ao tamanho da bancada.
O escorredouro, incorporado no lava-louça ou feito no próprio tampo em pedra natural ou em material sintético e com ligeira pendente para o pio, tem a vantagem de impedir que a água que escorre da louça colocada a secar, se espalhe pela bancada.
Do rectangular ao redondo, do inox ao grés
O formato, rectangular, quadrado ou redondo, depende, para além da preferência estética, do espaço disponível na bancada.
O material de que é feito o lava-louça é a escolha seguinte, ainda que o formato possa depender dele.
Existem no mercado várias opções, que podem ser determinadas pelo gosto pessoal ou pelo preço.
Do tradicional aço inoxidável, ao sintético composto por quartzo e resinas acrílicas e ao grés, são várias as possibilidades de escolha.
Uma das particularidades do sintético, para além da sua elevada resistência ao choque e ao risco, é a possibilidade de produzir em diversas cores, uma peça única moldada com o tampo e o pio, ainda que, com um preço elevado.
De encastrar ou de embutir?
De entre eles, há ainda que optar pelo tipo de instalação: de encastrar por cima ou de embutir por baixo do tampo, ou de pousar no caso do lava-louça em grés.
Ao contrário do lava-louça de encastrar, que tem uma aba que pousa sobre o tampo, o de embutir requer um corte rigoroso e com acabamento.
Em qualquer tipo de instalação, é importante a qualidade da vedação entre o pio e o tampo, para evitar a passagem de água para o interior do armário.
Também aqui, é o gosto pessoal, já que é possível encastrar ou embutir qualquer tipo de lava-louça.
Acrescentar acessórios. . .
Em complemento, e aproveitando o espaço do lava-louça quando este não está a ser utilizado na sua função principal, existem alguns acessórios que podem ser úteis, como cestos para secagem de louça e tábuas de corte.
Um pequeno luxo. . .
É um “luxo” que não tem a ver com a sua função principal, mas que o usa e lhe serve de suporte… o triturador de resíduos alimentares orgânicos.
Sobre ele, já escrevemos uma publicação nas nossas redes sociais, que pode ler no instagram ou no facebook:
Por fim, e se vai fazer a remodelação de uma cozinha, leia no nosso blog o artigo, as “10 dicas para remodelar a sua cozinha”.
umseisum – pensa como um cliente ao trabalhar sempre com ele, e a seu lado
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